As dores acompanham as mulheres desde sempre, não escapamos a sentimentos que nos invadem e nos levam a provar, não apenas de nossas dores, mas, também, das dores dos outros.
Quantas vezes não sentimos a dor de uma mulher que fora abandonada? De uma mãe solo com todas as dificuldades que a acompanham? De uma mãe que perde um filho para a morte, para as drogas e/ou para o crime? Cenas que nos impactam profundamente e sugam nossa energia.
Por que essas dores são tão fortemente sentidas por nós, mulheres? Pois é, talvez a resposta não seja tão simples ou talvez nem tenhamos essa resposta. O fato é que em cada uma mulher que sofre há muitas outras que sentem.
Tudo isso deve servir para compreendermos que temos uma unidade, somos uma comunidade, formamos elos e esses elos não podem ser apenas de dores, precisam ser de ALEGRIAS, de apoio às conquistas, de união para lutas que travamos diariamente por direitos iguais.
Não nos cabe mais os rótulos de “invejosas”, “despeitadas”, “concorrentes”, isso apenas nos enfraquece como mulheres. É preciso entendermos que quando uma sobe, outras sobem junto, que a conquista de uma é o caminho para abrir muitas portas para outras que certamente chegarão ao topo.
Não é mais compreensível que homens separem mulheres, durante muito tempo a sombra de “traidora” assombrava mulheres que se apaixonavam por homens “comprometidos” e que recebiam a culpa por “roubarem” o companheiro de outra mulher. Não podemos inverter os papéis. Está claro que tudo isso fez parte de um movimento que visava afastar as mulheres e não permitir que, juntas, pudessem decidir sobre suas próprias histórias.
Chega de competir! Chega de ser companheira apenas na dor! É urgente sermos felizes, encontrarmos respostas e brilharmos juntas, para que quando uma estiver a sofrer, possamos ser mais que alguém que chora junto, mas uma mão que ergue a outra.
Em cada canto em que uma mulher esteja, há força, há vida e há resistência. E já que temos que RESISTIR, que estejamos JUNTAS para deixarmos para as gerações futuras mais leveza e menos dor.
Quantas vezes não sentimos a dor de uma mulher que fora abandonada? De uma mãe solo com todas as dificuldades que a acompanham? De uma mãe que perde um filho para a morte, para as drogas e/ou para o crime? Cenas que nos impactam profundamente e sugam nossa energia.
Por que essas dores são tão fortemente sentidas por nós, mulheres? Pois é, talvez a resposta não seja tão simples ou talvez nem tenhamos essa resposta. O fato é que em cada uma mulher que sofre há muitas outras que sentem.
Tudo isso deve servir para compreendermos que temos uma unidade, somos uma comunidade, formamos elos e esses elos não podem ser apenas de dores, precisam ser de ALEGRIAS, de apoio às conquistas, de união para lutas que travamos diariamente por direitos iguais.
Não nos cabe mais os rótulos de “invejosas”, “despeitadas”, “concorrentes”, isso apenas nos enfraquece como mulheres. É preciso entendermos que quando uma sobe, outras sobem junto, que a conquista de uma é o caminho para abrir muitas portas para outras que certamente chegarão ao topo.
Não é mais compreensível que homens separem mulheres, durante muito tempo a sombra de “traidora” assombrava mulheres que se apaixonavam por homens “comprometidos” e que recebiam a culpa por “roubarem” o companheiro de outra mulher. Não podemos inverter os papéis. Está claro que tudo isso fez parte de um movimento que visava afastar as mulheres e não permitir que, juntas, pudessem decidir sobre suas próprias histórias.
Chega de competir! Chega de ser companheira apenas na dor! É urgente sermos felizes, encontrarmos respostas e brilharmos juntas, para que quando uma estiver a sofrer, possamos ser mais que alguém que chora junto, mas uma mão que ergue a outra.
Em cada canto em que uma mulher esteja, há força, há vida e há resistência. E já que temos que RESISTIR, que estejamos JUNTAS para deixarmos para as gerações futuras mais leveza e menos dor.


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