O coordenador humanitário da Organização das Nações Unidas (ONU), Tom Fletcher, revelou nesta quinta-feira (9) que as equipes da organização estão "totalmente mobilizadas" para que os seus caminhões possam entrar em Gaza e entregar alimentos e outros itens básicos.
A declaração de Fletcher, divulgada em uma mensagem na sua conta oficial na rede social X, surge após o anúncio do acordo entre Israel e o Hamas sobre o plano de paz para a Faixa de Gaza proposto pelo presidente norte-americano, Donald Trump.
"Esta é uma grande notícia. Vamos retirar os reféns e enviar a ajuda alimentar rapidamente", acrescentou Fletcher.
O coordenador humanitário indicou que as Nações Unidas informarão regularmente sobre o progresso do fluxo de ajuda para Gaza, mas sublinhou que precisam de garantias para poderem ter acesso à Faixa de Gaza com segurança.
Israel bloqueou quase por completo a entrada de ajuda humanitária em Gaza desde março, contribuindo para uma fome que, segundo dados da Organização Mundial de Saúde (OMS), provocou pelo menos 400 mortes, incluindo 80 crianças com menos de cinco anos.
"TODOS os reféns serão libertados em breve e Israel retirará as suas tropas para uma região acordada, como os primeiros passos em direção a uma paz forte, duradoura e eterna", escreveu Trump.
Depois deste anuncio, o Hamas revelou que tinha sido alcançado um "acordo para pôr fim à guerra em Gaza", destacando que permite a entrada de ajuda humanitária, implementa uma "troca de prisioneiros" e garante a saída das forças israelitas.
O acordo, referente à primeira fase do plano e anunciado pelo presidente norte-americano, Donald Trump, vai envolver um cessar-fogo e a libertação dos 48 reféns em Gaza, 20 dos quais estarão vivos, o que, segundo Trump, vai ocorrer na segunda-feira.
Entretanto, o governo israelense ainda deve se reunir hoje às 17h (11h em Brasília) para aprovar o plano de paz para Gaza.
Fonte: Agência Lusa
A declaração de Fletcher, divulgada em uma mensagem na sua conta oficial na rede social X, surge após o anúncio do acordo entre Israel e o Hamas sobre o plano de paz para a Faixa de Gaza proposto pelo presidente norte-americano, Donald Trump.
"Esta é uma grande notícia. Vamos retirar os reféns e enviar a ajuda alimentar rapidamente", acrescentou Fletcher.
O coordenador humanitário indicou que as Nações Unidas informarão regularmente sobre o progresso do fluxo de ajuda para Gaza, mas sublinhou que precisam de garantias para poderem ter acesso à Faixa de Gaza com segurança.
Israel bloqueou quase por completo a entrada de ajuda humanitária em Gaza desde março, contribuindo para uma fome que, segundo dados da Organização Mundial de Saúde (OMS), provocou pelo menos 400 mortes, incluindo 80 crianças com menos de cinco anos.
Acordo
O presidente norte-americano anunciou hoje de madrugada, em uma publicação na rede social Truth, que a primeira fase do plano de paz para a Faixa de Gaza foi aceito pelo Hamas, que libertará os restantes reféns, e por Israel, que retirará as suas forças para uma zona demarcada."TODOS os reféns serão libertados em breve e Israel retirará as suas tropas para uma região acordada, como os primeiros passos em direção a uma paz forte, duradoura e eterna", escreveu Trump.
Depois deste anuncio, o Hamas revelou que tinha sido alcançado um "acordo para pôr fim à guerra em Gaza", destacando que permite a entrada de ajuda humanitária, implementa uma "troca de prisioneiros" e garante a saída das forças israelitas.
O acordo, referente à primeira fase do plano e anunciado pelo presidente norte-americano, Donald Trump, vai envolver um cessar-fogo e a libertação dos 48 reféns em Gaza, 20 dos quais estarão vivos, o que, segundo Trump, vai ocorrer na segunda-feira.
Entretanto, o governo israelense ainda deve se reunir hoje às 17h (11h em Brasília) para aprovar o plano de paz para Gaza.
Fonte: Agência Lusa
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